surgida do encontro de materiais deslocados de suas utilidades originais, a RAMPA apareceu inicialmente como uma opção de recolocar em outra circulação essas coisas destinadas ao descarte. hoje, além do reaproveitamento de câmaras de bicicleta e pacotes de café, são diversos materiais que compõem a variedade das peças. achados estão entre ferragens, armarinhos, lojas especializadas em mangueiras ou em pesca.
mesmo que pensadas e feitas em tempo exigente de um cuidado especial, sendo montadas apenas a duas mãos, a produção busca também uma acessibilidade maior em sua difusão comercial.
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quem cata, pesquisa, edita, monta, fotografa tudo
até agora é a Carolina Sinhorelli, historiadora por formação e dispersa por convicção na locomoção como pedestre.
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